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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 19(1): 173-184, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013132

RESUMO

Abstract Objectives: to analyze associations among violence against pregnant women, depressive symptoms during pregnancy and maternal depression symptoms. Methods: a sample of 1,139 mothers was conducted on a prenatal cohort study in the municipality of São Luís in Brazil. Psychological and physical violence against pregnant women were measured by the World Health Organization Violence Against Woman. Depressive symptoms during pregnancy were measured by the Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos (CES-D) (Depression Scale for Epidemiological Studies Center) and maternal depression symptoms were measured by the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). The conceptual model of the structural equation modeling contained socioeconomic situation, social support, psychological and physical violence and depression during pregnancy as determinants of the maternal depression symptoms. Results: maternal depression symptoms were more frequently reported by pregnant women who suffered psychological violence (Standardized Coefficient, SC=0.256; p-value, p<0.001), physical violence (SC=0.221 p<0.001) and those who presented depressive symptoms during pregnancy SC=0.322, p<0.001). Depressive symptoms during pregnancy mediated the effects on physical and psychological violence on maternal depression. Conclusions: pregnant women who were submitted to psychological and physical violence and presented depressive symptoms during pregnancy frequently reported more of having maternal depression symptoms.


Resumo Objetivos: analisar associações entre violência contra gestantes, sintomas de depressão na gestação e sintomas de depressão materna. Métodos: estudo em uma coorte de pré-natal no município de São Luís (Brasil) com amostra de 1.139 mães. Violência psicológica e violência física contra gestantes foram medidas pelo instrumento World Health Organization Violence against woman. Sintomas de depressão na gestação foram medidos pela Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos (CES-D) e sintomas de depressão materna foram medidos pela Escala de Depressão materna de Edimburgo (EPDS). O modelo conceitual, por modelagem de equações estruturais, teve situação socioeconômica, suporte social, violência psicológica, física e depressão na gestação como determinantes de sintomas de depressão materna. Resultados: Sintomas de depressão materna foram relatados por gestantes que mais frequentemente sofreram violência psicológica (Coeficiente Padronizado, CP=0.256; p-valor, p<0.001), violência física (CP=0.221 p<0.001) e apresentavam sintomas de depressão na gestação (CP=0.322 p<0.001). Sintomas de depressão na gestação mediaram efeitos das violências física e psicológica na depressão materna. Conclusões: gestantes submetidas à violência psicológica e física e que apresentaram sintomas de depressão na gestação relataram com mais frequência sintomas de depressão materna.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Gravidez , Estudos de Coortes , Depressão , Violência contra a Mulher , Grupos de Autoajuda , Classe Social , Brasil , Violência Doméstica , Análise de Classes Latentes
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(11): 3321-3331, Nov. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690790

RESUMO

Utilizaram-se questionários adaptados à realidade brasileira (PCATool) para avaliar acesso e utilização dos serviços, aplicados a 30 gestores, 80 profissionais e amostra aleatória de 882 usuários da Estratégia Saúde da Família (ESF) em São Luís. Diferenças entre as avaliações dos 3 tipos de entrevistados foram identificadas pelo teste de Kruskall-Wallis e pós-teste de Dunn. Usuários tiveram dificuldades no acesso e na utilização dos serviços, também considerados insatisfatórios pelos gestores e profissionais. O acesso foi a dimensão pior avaliada e o não funcionamento das unidades após as 18 horas e finais de semana foram suas principais dificuldades. A avaliação dos gestores e profissionais quase sempre divergiu com a dos usuários, sendo a avaliação dos gestores predominantemente mais favorável. Gratuidade, utilização de serviços preventivos e da ESF antes das consultas especializadas foram bem avaliadas. O funcionamento das unidades precisa se adequar às necessidades dos usuários, principalmente dos trabalhadores. Fortalecer a participação social na gestão local da ESF pode ajudar a identificar essas necessidades, dirimindo divergências entre os atores estudados.


Questionnaires adapted to the Brazilian reality (Primary Care Assessment Tool) to evaluate access to and use of services were distributed to 30 managers, 80 professionals and a random sample of 882 Family Health Strategy (FHS) users in São Luís in the state of Maranhão. The differences between the evaluations of managers, professionals and users were identified by the Kruskal-Wallis test and Dunn's post test. Users faced difficulties in access to and use of the services, which were also considered unsatisfactory by managers and professionals. Access was the dimension with the worst evaluation, and non-functioning of units after 6 p.m. and at weekends were the main difficulties. The evaluations of the managers and professionals were almost always divergent from those of the users, with the evaluation of the managers being more favorable. The fact that the service was free of charge, the use of preventive services and the FHS services before the specialized care were well evaluated. The operation of units should attend users' needs, especially that of the working population. Strengthening social participation in local management of the FHS may assist in identifying these needs, thereby reducing the divergent opinions of the players involved.


Assuntos
Humanos , Saúde da Família , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Atenção Primária à Saúde , Brasil , Inquéritos e Questionários
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